sexta-feira, 2 de outubro de 2009

RIO 2016 - AS OLIMPÍADAS SERÃO AQUI!

" NOS ORGULHAMOS SIM, DE SERMOS BRASILEIROS..."
Hoje finalmente foi quebrada a última barreira de preconceito mundial contra o Brasil!

COPENHAGUE - Cinco minutos antes do início da cerimônia de anúncio da sede da Olimpíada de 2016, o presidente Lula, que estava no hotel esperando a escalada da votação, chega ao auditório do Bella Center. Carrega um séquito de seguranças, ministros e assessores. O solene e sóbrio evento do Comitê Olímpico Internacional (COI) tinha roteiro e, se fosse qualquer outro país, seria seguido à risca. Mas lá vai Lula, roubando olhares e palmas de uma plateia que muitas vezes não demonstra qualquer emoção.Lula senta-se na primeira fila. Nervoso e impaciente, levanta-se e tenta cruzar todo o palco, talvez para cumprimentar o companheiro José Luis Zapatero, chefe de Estado espanhol e rival nesse embate olímpico. Na mesma hora a voz do microfone anuncia: "dois minutos para começar". Lula é içado, dá uma paradinha que lembra aquela do Rubinho Barrichello no pódio. Senta novamente. Arranca gargalhadas da plateia. O protocolo se desespera. Timidamente. Mais ainda dá tempo. Lula faz o sinal da cruz. Sentado do lado oposto, de frente, Joseph Blatter, presidente da Fifa e membro do COI, com direito a voto, não tira os olhos de Lula. Parece magnetizado. Cutuca os membros do COI ao lado. Repete o sinal da cruz de Lula, indicando a eles o gesto do presidente do Brasil. Ri. Balança a cabeça, como se dissesse que esse cara não existe. Muitos outros presentes não tiram o olhar do brasileiro. Quando o presidente do COI, Jacques Rogge, pronuncia a palavra Rio de Janeiro e vira a placa, uma explosão de alegria do lado brasileiro. Lá está Lula pulando como um torcedor qualquer, abraçando todos, chorando como se fosse uma criança. Imediatamente tenta partir em direção à delegação espanhola. Não consegue. É bloqueado, como num jogo de futebol americano. Mas fura o bloqueio. Sob o comando de Lula, a comemoração brasileira em Copenhague vira carnaval baiano. Pipoca pura. Sem direção. Segue a pipoca o sempre recatado escritor Paulo Coelho. "Pula, pula Paulo", incentiva uma brasileira. E Paulo pula. Lula e Pelé comemoram o gol da Olimpíada juntos, bandeira do Brasil nas costas. Juntam as lágrimas. Arrastam mais uma multidão. Lula para e faz questão de abraçar Juan Antonio Saramanch, 89 anos, ex-presidente do COI e artífice da candidatura de Madri, sentado no meio do tumulto. Dá um beijo na testa dele. Depois, segue em frente e finalmente encontra Zapatero. Trocam um forte abraço. Cochicham ao pé do ouvido, envolvidos por uma multidão, feito almôndegas. Meia volta. Lula arrasta a turba de novo. Na contramão. Bandeira brasileira na mão. Vê Guga no caminho. "Guguinha, Guguinha. Me dá um abraço". Começa a cantoria. "Cidade maravilhosa cheia de encantos mil...". Lula agora vira puxador da alegria, seguido por Hortência, Janeth, Daiane dos Santos, Isabel Swan, César Cielo, Bernard. Encontra Pelé de novo no caminho. Outro abração. Encorpado. A segurança vai arrastando Lula para fora do auditório, levando também alguns ministros, seguido por dezenas de câmeras. Pipoca política. Lula carrega a bandeira no ombro. Desce a escada. Já no hall inferior, desdobra a bandeira, ajudado por outras pessoas, e cria mais uma imagem que vai percorrer o mundo. Depois é carregado para uma sala. Meia hora depois, Lula está de volta para a entrevista do vencedor. E o primeiro a sentar à mesa. Parece entorpecido. Põe os fones de ouvido, embora não tenha ninguém falando. O governador do Rio, Sérgio Cabral, chega e senta do seu esquerdo. Antes da entrevista acontece a cerimônia de assinatura do contrato, em outra mesa. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, levanta a caneta, como se fosse troféu. Fica de pé. Beija a caneta. Corre para Sérgio Cabral e o faz também beijar a caneta. Tenta que Lula também beije, mas Lula despista, vê a caneta e devolve-a. Jacques Rogge parece não acreditar no que vê. Mas ainda não tinha visto nada. Lula tem Nuzman de um lado. E Sérgio Cabral de outro. Do lado de Nuzman está o presidente do COI, Jacques Rogge, impávido como Bruce Lee.Nuzman é o primeiro a falar. Desfila elogios a Lula, Cabral e Paes. Mas foca suas palavras em Lula, que se emociona. E chora. Copiosamente. Por minutos. Estanca as lágrimas com um lenço. Encobre o rosto. Cliques de máquinas e flashes pipocam de todos os lados. Outro momento para ser espalhado pelo mundo. Quando tem a palavra, Lula derruba o protocolo mais uma vez. Começa a falar de Jacques Rogge, que estava sem fone para seguir a tradução simultânea. Cutucado por Nuzman, põe o fone e ouve: "primeiro queria agradecer ao Jacques Rogge pelo carinho, pela gentileza. Todo mundo dizia na minha delegação: ¿mas ele não ri? Ele está sempre muito sério. Será que ele gosta de brasileiro ou não gosta de brasileiro?' E eu fico pensando muitas vezes que, no papel de presidente, a gente não pode rir. Temos que mostrar a maior seriedade". E Jacque Rogge bem que tenta, mas não segura. E ri. Lula fez o impávido Jacques Rogge sorrir. Lula fala de Obama, brinca com a vitória sobre o presidente norte-americano. É aplaudido no auditório pelos brasileiros de plantão. Tem o nome gritado em uníssono. E continua. Diz que é amigo pessoal de Zapatero e que só não é amigo do primeiro-ministro japonês por que ele é muito novo e está no cargo "há apenas duas semanas". E que no Japão "você dá bom dia a um primeiro-ministro e boa tarde a outro, pois eles mudam a toda hora". Nova quebra de protocolo. E risos, alguns nervosos, ecoam no auditório. Lula também começa a cutucar Jacques Rogge com o braço, quando quer falar diretamente com ele. Discreto e claramente incomodado, é ajudado por Nuzman na tarefa de conter o presidente brasileiro. Já cansado de responder e discorrer sobre os mesmos assuntos, Lula tenta terminar o discurso e levantar da cadeira. Não consegue. Responde a mais algumas perguntas e diz que quer voltar logo para o hotel e ligar para mulher Marisa. Não sem antes deixar a ultima pérola: "Depois de 2016, vamos brigar por uma Olimpíada de Inverno", brinca com uma provocação política. Mais aplausos e Jacques Rogge avisa ao assessor de imprensa do COI que é uma boa oportunidade para encerrar a entrevista, totalmente fora de qualquer padrão olímpico. Lá vai Lula, de novo arrastando multidões, perdendo-se nos corredores do Bella Center, no dia mais feliz de sua vida, segundo suas próprias palavras. E lá vem a Olimpíada com o tempero brasileiro. Por Antônio Prada.

VIDEO DA CANDIDATURA DO RIO PARA AS OLIMPIADAS Rio 2016





sábado, 19 de setembro de 2009

ACREDITE!!!!



Alegre-se!inspire-se! acredite! treine!estude!conquiste!


faça a diferença!

SEMANA DA EDUCAÇÃO FÍSICA -UniCEUB 2009
















A semana da Educação Física UniCEUB 2009 contou com a participação efetiva de nossos alunos com todas as vagas ocupadas e uma maciça participação nos diversos cursos, palestras e mesas redondas oferecidos. Podemos destacar entre os diversos eventos, o curso de mergulho e a palestra do professor Lula Ferreira, ex-técnico da seleção Brasileira de Basquete e atual técnico do time Universo – vice campeão brasileiro, que abordou temas interessantíssimos, como por exemplo, a realidade do NBB. Vale ressaltar também a inusitada experiência oferecida pelo curso de mergulho, já que dentro da disciplina de nosso currículo, fisiologia do exercício podemos colocar em prática os aprendizados teóricos da fisiologia de profundidade.
CONFIRA NA http://www.uniceub.br/TVUniceub/TV010_CanalNoticia.aspx TV WEB DO UniCEUB REPORTAGEM SOBRE O EVENTO.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

SEMANA DA EDUCAÇÃO FÍSICA

VEJA A REPORTAGEM NO LINK:

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

REFLEXÕES: o mercado de trabalho na perspectiva da formação do profissional de Educação Física.

Conforme o que diz Saviani (1994), o tema educação e trabalho pode ser entendido a partir de duas perspectivas: a de que não há relação entre os dois termos e a de que, ao contrário, ela vem se estreitando em decorrência do reconhecimento que a educação, ao qualificar os trabalhadores, pode vir a contribuir para o desenvolvimento econômico. A primeira perspectiva encontra justificativa histórica na Antigüidade com o surgimento da propriedade privada, que permitiu a ascensão de uma classe ociosa que, ao ter seu sustento garantido pelo trabalho alheio, passou a dispor de um tipo de educação que visava mais a formação de lideranças políticas e militares do que a preparação para a inserção no sistema produtivo. A escola tem aí a sua origem, sendo reservada àqueles mais abastados que dispunham de tempo e recursos para usufruir de seus benefícios. Alheio a isto o povo continuava se educando pelo trabalho cotidiano. A segunda perspectiva, por sua vez, torna-se mais visível não só a partir do surgimento das cidades modernas que passaram a atribuir uma outra função à escola – a de formar cidadãos cientes de seus direitos e deveres – como também das transformações científicas, tecnológicas e econômicas, que ocorreriam mais tarde e contribuiriam para o reconhecimento de que os trabalhadores que dispusessem de uma escolarização básica estariam mais habilitados intelectualmente a lidar com a complexidade crescente do sistema produtivo. O desenvolvimento científico e tecnológico, suporte fundamental da globalização, aumenta a complexidade do mundo e passa a exigir um profissional com competência para lidar com um número expressivo de fatores. Este perfil profissional desejável está alicerçado em três grandes grupos de habilidades: i) as cognitivas, comumente obtidas no processo de educação formal (raciocínio lógico e abstrato, resolução de problemas, criatividade, capacidade de compreensão, julgamento crítico e conhecimento geral); ii) as técnicas especializadas (informática, língua estrangeira, operação de equipamentos e processos de trabalho) e iii) as comportamentais e atitudinais - cooperação, iniciativa, empreendedorismo (como traço psicológico e como a habilidade pessoal de gerar rendas alternativas que não as oferecidas pelo mercado formal de trabalho, Karlöf, 1999), motivação, responsabilidade, participação, disciplina, ética e a atitude permanente de aprender a aprender (Assis, 1994, Gílio 2000; Silva Filho, 1994; Whitaker, 1997). As barreiras para a composição deste perfil é que dão significativa importância aos problemas da qualificação e requalificação profissional (Bruno, 1996; Cattani, 1996; Hirata, 1994; Fogaça & Salm, 1995; Saviani, 1994), haja vista que a competitividade no mercado local, regional e mundial passou a depender cada vez mais da capacidade de a empresa produzir e incorporar inovações, o que põe em jogo a formação de seus recursos humanos (Carvalho, 2000). A crescente dificuldade enfrentada pelos responsáveis por recrutamento de pessoas em conseguir no mercado de trabalho profissionais habilitados a ocuparem as vagas disponíveis coloca em discussão a eficiência no processo de formação e qualificação.
Neste contexto a formação do profissional em Educação Física constitui-se, desde a década de 80, uma questão crucial e objeto de inúmeras publicações e debates. O currículo tradicional-esportivo enfatiza as chamadas disciplinas "práticas" (especialmente esportivas). O conceito de prática está baseado na execução e demonstração, por parte do graduando, de habilidades técnicas e capacidades físicas (um exemplo são as provas "práticas", onde o aluno deve obter um desempenho físico-técnico mínimo). Há separação entre teoria e prática. Teoria é o conteúdo apresentado na sala de aula (qualquer que seja ele), prática é a atividade na piscina, quadra, pista, etc. A ênfase teórica se dá nas disciplinas da área biológica/psicológica: fisiologia, biologia, psicologia, etc. Este modelo iniciou-se ao final da década de 60 e consolidou-se na década de 70, acompanhando a expansão dos cursos superiores em Educação Física no Brasil e a "esportivização" da Educação Física (BETTI, 1991). Esta é uma concepção ainda prevalecente em muitos cursos, especialmente nas instituições privadas. O currículo de orientação técnico-científica valoriza as disciplinas teóricas - gerais e aplicadas - e abre espaço ao envolvimento com as Ciências Humanas e a Filosofia. O conceito de prática é outro: trata-se de "ensinar a ensinar". Um exemplo são as "seqüências pedagógicas". Adiantamos que ainda é um conceito limitado, pois o graduando aprende a "executar" a sequência, e não a aplicá-la, porque a aplicação – dizem os defensores deste modelo - é um problema da prática de ensino. O conhecimento flui da teoria para a prática, e a prática é a aplicação dos conhecimentos teóricos, na seguinte seqüência: ciência básica ⇒ ciência aplicada ⇒ tecnologia. Em alguns cursos propõe-se disciplinas de síntese, como, por exemplo, "Processo ensino-aprendizagem de habilidades motoras" e "Programas de Educação Física", que auxiliariam nesta transição da teoria para a prática. Como conseqüência, ocorre uma valorização da Prática de Ensino, disciplina autônoma que passa a ser responsabilizada quase que exclusivamente pela aplicação e integração dos conhecimentos. O modelo técnico-científico surgiu no Brasil em meados da década de 80, e consolidou-se no início da década de 90, acompanhando as mudanças conceituais e epistemológicas da Educação Física. Recebeu muito influência da concepção que vê a Educação Física como área do conhecimento (disciplina acadêmica) ou ciência, que seria responsável pela produção de conhecimentos científicos sobre o "homem em movimento", nas perpectivas biológica, psicológica, sociológica, etc. Disto resultou um considerável aumento no número e na carga horária das disciplinas de fundamentação científica e filosófica. Por conta desta concepção, de um lado, e de outro por causa da ampliação e diversificação do mercado de trabalho, já não mais restrito à Escola, surgiu a proposição, e implantação, do Bacharelado em Educação Física. Na ânsia de atender ao mercado de trabalho, os currículos de Licenciatura em Educação Física, baseados neste modelo, sofreram um "inchaço", provocado pela incorporação de conteúdos ligados à novas áreas de atuação (musculação, ginástica aeróbica, educação física adaptada, etc). O currículo de orientação técnico-científica encontra-se em vigor nos cursos de muitas universidades públicas e algumas particulares, porém dificilmente aparece na sua forma "pura", mas combinada com o tradicional-esportivo.
Acredito que discutir sobre a formação de profissionais de Educação Física fundamentada em novos referenciais, e pensando especificamente a realidade brasileira, talvês seja o caminho para a excelência. A realidade brasileira ainda não apresenta uma situação favorável à implantação de um currículo totalmente fundamentado nesta nova perspectiva, mas parece-nos viável uma combinação dos modelos técnico-cientítico e reflexivo.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

PRIMEIRA TURMA DE FORMANDOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA DO UniCEUB







Uma visão sem ação é um sonho; uma ação sem visão é apenas um passatempo; mas quando aliamos à visão a ação podemos transformar o mundo!



quinta-feira, 11 de junho de 2009

AULA PRÁTICA DE CINEANTROPOMETRIA

LACTATO
- O piruvato produzido na glicólise anaeróbica pode ir para a mitocôndria através da piruvato desidrogenase (PDH) ou ser convertido em lactato pela LDHm (lactato desidrogenase do tipo muscular).
- A frequência da contração muscular é que determina a demanda de ATP. Quando essa demanda de ATP aumenta, o fluxo de glicose na via glicolítica aumenta também, elevando a produção de piruvato.
- Se o músculo possuir alto índice mitocondrial ( e muita piruvato desidrogenase), o piruvato é convertido em Acetil CoA, entra na mitocôndria, e pouco lactato se produz. O metabolismo de gordura não produz lactato.
- Se o exercício aumenta, aumenta a produção de piruvato, a competição entre LDH e PDH faz com que comecem a ser produzidas grandes quantidades de lactato. Nesse momento de esforço são recrutadas fibras rápidas que possuem poucas mitocôndrias e produzem muito lactato.
- O lactato produzido é convertido em piruvato ao entrar na neoglicogênese (fígado).
- A acidose metabólica celular no músculo reduz a capacidade de produção de força por inibição das proteínas contráteis e promove inibição de PFK ( fosfofrutoquinase) que é necessária para a ressíntese de ATP na via glicolítica.

LIMIAR ANAERÓBICO
Segundo KATCH and McARDLE, 1992, durante o exercício com rítmo estável, o O² suficiente é fornecido para e utilizado pelos músculos ativos. Nessas condições o ácido láctico não ultrapassa os valores de repouso. Entretanto, se o metabolismo aeróbico for insuficiente, a glicólise anaeróbica contribui para as demandas energéticas e forma-se o ácido láctico.
Quase todo o ácido láctico gerado durante o metabolismo anaeróbico é tamponado no sangue pelo bicabornato de sódio e o dióxido de carbono liberado nessa reação de tamponamento é expelido na atmosfera à medida que o sangue venoso penetra nos pulmões. Essa acidose metabólica é chamada de LIMIAR ANAERÓBICO, ou seja, é a capacidade máxima de absorção de O² durante cargas de resistência (Weineck,1989).
Ele pode ser identificado em exercícios submáximos da seguinte maneira:
- Um aumento no ácido lático sanguíneo (amostras de sangue);
- Uma redução correspondente no pH sanguíneo (amostras de sangue);
- Um aumento na relação das trocas respiratórias (R) devido a liberação do "excesso"de CO² no processo de tamponamento (análise da troca respiratória);
- Um desvio na linearidade da relação entre consumo de O² e ventilação devido ao poderoso estímulo ventilatório proporcionado tanto pelo aumento na acidez quanto pela liberação de CO² através do tamponamento (mensuração contínua da ventilação durante o exercício).
Conceitualmente, (LA) é definido como nível de trabalho acima do qual começa a se acumular o lactato na musculatura impedindo a continuação da atividade.Segundo MacArdle, o (LA) ocorre entre 50 a 60% do VO² Máx. nos indivíduos sedentários ou não condicionados. Nos atletas e bem condicionados o (LA) situa-se acima dos 70% do VO²Máx. Sendo assim, o método mais confiável é através da medida direta do lactato sangüíneo com a coleta de sangue após estímulos progressivos. Só que este é um método relativamente caro e trabalhoso.